quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Na farmácia das flores a Rosa é a Rainha

Rosa damascena por Kurt Stüber  


texto por Malu H. Lobo

Existem mais de 5000 variedades de rosas, mas somente poucas produzem óleos essenciais, como a Rosa damascena e a Rosa centifolia. São necessários 3 toneladas de rosas para colher 1 kilo de óleo essencial, por isso seu elevado custo. A colheita é feita nas primeiras horas da manhã de Lua cheia, quando as rosas produzem seu nível máximo óleo essencial. 
A Ayurveda observa que a Lua cheia irradia um tipo especial de energia, chamado Soma, que tem um efeito refrescante, nutritivo e relaxante sobre o corpo e a mente. O óleo de rosas contém Soma e produz o mesmo efeito sobre o corpo, a mente, as emoções e a alma, sendo um óleo de natureza feminina. 
O óleo tem efeito Tridosha, ou seja, regula e equilibra Vata, Pitta e Kapha. Todos que entrarem em contato com a rosa serão afetados positivamente pela aura desta flor sublime. Lembre-se disso da próxima vez que você parar para sentir o aroma da rosa.

 Destilação do óleo essencial de rosas no Vale das Rosas na Bulgária:

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Há 65 anos, morria Mahatma Gandhi

fonte da imagem:Wikipédia

Ele foi assassinado em Nova Délhi por um extremista hindu contrário a união com os muçulmanos. Gandhi foi um dos fundadores do moderno Estado indiano e defendia os protestos sem uso de violência como meio de revolução.

Ouça: 









terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A simbologia dos sete véus de Ishtar


A dança dos sete véus é associada ao mito de Ishtar, tendo sido um dos mais belos e misteriosos e ritos antigos, realizados em homenagem aos mortos. A sacerdotisa oferecia a dança para a Deusa, que nela existia e que lhe dava a beleza, o poder de sedução e a força. Durante a dança, ela retirava todos os adereços do seu corpo, além dos sete véus, para simbolizar sua entrada no mundo dos mortos, sem nenhum apego aos bens materiais, em analogia a Ishtar.
Com o passar do tempo, os sete portais passaram a simbolizar os sete planetas antigos (representados na dança como as qualidades e defeitos que influenciam o temperamento das pessoas), as sete cores do arco-íris e os sete chacras (pontos energéticos do corpo humano). A dança passou a ser realizada não mais por sacerdotisas, mas por bailarinas, que se limitavam a retirar os véus,o véu representando aquilo que ocultamos dos outros e de nós mesmas. A retirada e o cair de cada véu simboliza a queda das vendas, abertura da visão interior, descoberta da verdade, desapego, fortalecimento e transformação interior e o despertar da consciência rumo à evolução espiritual. A ideia de purificação e renovação descrita pelo mito de Ishtar pode também ser associada à dissolução da couraça psicológica e física, segundo Reich. Essa couraça possui uma estrutura com sete segmentos de armadura, compostos por músculos e órgãos relacionados. A retirada de cada véu representaria a dissolução das couraças, representadas pelos seguintes órgãos: olhos, boca, pescoço, tórax, diafragma,abdômen e pélvis s e seu benefício seria o amadurecimento e crescimento psicológico. Ao observar os ornamentos da deusa, podemos visualizar que muitos estão sob estes órgãos, além do fato que eles ainda possuem uma relação muito próxima aos usados hoje na dança oriental árabe: os brincos das orelhas, os colares, os porta-seios de metal precioso, a cinta composta de amuletos feitos com “pedras do parto”, os braceletes, usados também nos artelhos, as “vestes de pudor”. Fato curioso é que a deusa usa uma cinta composta de amuletos feitos com “pedras do parto”, representando assim a fertilidade do ventre (o abdômen e a pélvis).
Hoje em dia, as verdadeiras dançarinas da alma, principalmente as que inspiram nas culturas oriundas do antigo Oriente médio, são as que praticam a dança do ventre tradicional. Cada cor do véu correspondia a um planeta e um chacra, cuja orrespondência tradicional é descrita a seguir.
O véu amarelo representa o Sol, elimina o orgulho e a vaidade excessiva, trazendo a alegria, esperança e confiança.
O véu laranja representa Júpiter, que dissolve o impulso dominador e dá vazão ao sentimento de proteção e ajuda ao próximo.
O vermelho representa Marte, significando a vitória do amor cósmico, o domínio da agressividade e a paixão.
Lilás representa Saturno, mostrando a dissolução e o excesso de rigor e seriedade, a conquista da consciência plena e o desenvolvimento da percepção sutil.
Azul representa Vênus, revelando que a dificuldade de expressão foi superada, em prol do bom relacionamento com os entes queridos.
Verde representa Mercúrio, mostrando a divisão e a indecisão sendo vencidas pelo equilíbrio entre os opostos. 
E, por fim, o branco representa a Lua; a queda deste último véu mostra a imaginação transformada em pensamento criativo e pureza interior. Fonte do texto

Fonte do texto:
http://www.teiadethea.org/files/jornais/jornaljaneiro13.pdf
Fonte da Imagem:
http://maosdelotus.blogspot.com.br/2011/02/hoje-celebra-se-deusa-ishtar.html

sábado, 26 de janeiro de 2013

Para gostar de ler

A falta de espaço é um dos grandes problemas para quem mora em apartamento. Quanto mais prático o móvel for, melhor. Um exemplo é o Bookworm Chair, criado pelos designers holandeses do Atelier010. A novidade é um sofá/cadeira que também funciona como estante de livros.



http://www.atelier010.nl/


Fonte texto e imagens:
http://estadodeminas.lugarcerto.com.br/app/noticia/show-room/2013/01/26/interna_showroom,46906/cadeira-e-estante-em-um-movel-so.shtml

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Simbologia celta: animais

Para os celtas, alguns animais eram associados com a fertilidade e a vitalidade e também como uma forma de conexão com o mundo espiritual. 
Em geral, a simbologia destes animais expressavam o bem-estar físico da tribo.
São eles:


Pássaro: símbolo de liberdade, representa a alma em seu voo espiritual para o além.

Javali: representa coragem e a força dos guerreiros. Também é um símbolo da abundância, a sua carne era servida em banquetes e festas comemorativas.

Águia: eram temidas e respeitadas pois eram relacionadas aos deuses da morte. Quando voam sobre os guerreiros, simbolizavam que estes seriam vitoriosos em suas batalhas.

Corvo: relacionado com o espírito da deusa da morte e da guerra. Se aparecessem antes de uma batalha, o presságio era de morte. Os gauleses realizavam profecias conforme a direção de seu voo.

Gato: embora não fosse o mais importante, era tido como um animal benéfico, muitas vezes aparecendo como guardião da vida após a morte.



Salmão: Figura intimamente relacionada com a sabedoria. É o símbolo do conhecimento. Diz a lenda que o Salmão do Conhecimento havia comido nove avelãs de sabedoria que caíram da "Árvore do Conhecimento". Quem fosse capaz de pescar e comer este salmão, alcançaria todo o saber do mundo.

Cachorro: está relacionado com o reino dos mortos, às vezes aparece no colo da deusa, simbolizando a vida doméstica.

Cavalo: animal sagrado, relacionado com as Deusas Epona e Rhiannon. Símbolo da fertilidade, eram respeitados por sua velocidade e vigor sexual. Eles representam o poder e prestígio.

Dragão: está relacionado com a energia da terra. Simbolizam os problemas mas também trazem um presságio de fertilidade.


Touro: símbolo da virilidade e da soberania, representa o poder e a conquista. 

Serpente: Um dos animais mais importantes, pelo que ela simboliza. Representa a natureza cíclica da vida. Ao penetrar o solo, se fez conhecedora e possuidora de todos os segredos e força vital da terra. 

Cervo: este animal era considerado pelos Celtas como um dos mais antigos "animais de cura", era também um de seus principais alimentos. Está relacionado com algumas deusas da floresta. Seus chifres evocavam os senhores da floresta. 

Melro: um pássaro da personalidade enganosa, que nas narrativas mitológicas não era tão inofensivo quanto parecia ser. 

Grou: pássaro de mal agouro. As mulheres más eram convertidas em gruas como castigo.


Fonte:http://magicasjoyas.blogspot.com.br/search/label/Simbolos%20Celtas

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Eucalyptus deglupta: um arco-íris em forma de árvore


O Eucalipto Arco-íris é uma árvore de grande porte com tamanho variando entre 20 a 25 metros de altura e não é australiano, é nativo das Filipinas, Nova Guiné e Indonésia.
Seu grande atrativo ornamental é o caule bem cilíndrico e é revestido por uma casca marrom que no momento em que vai se desprendendo da árvore em fibras longas vai expondo o nova textura do tronco de cor verde brilhante e á medida que vai amadurecendo vão aparecendo nuances de cores azul, roxo, laranja e tons de marrom. Com esse caule multicolorido e volumoso torna-se uma excelente opção para plantio em alamedas em locais de bastante espaço e afastado de construções.
Além do tronco suas folhas também são decorativas, apresentam coloração verde-escuro brilhante na parte superior e acinzentado na parte inferior.
Produz grande quantidade de flores brancas pequenas reunidas em grandes inflorescências florescendo diversas vezes ao ano sendo que o auge ocorre na primavera. Essas flores são perfumadas e melíferas.

Curiosidades: Esse Eucalipto é o único nativo do hemisfério norte e nas Filipinas é a espécie mais usada para a produção de celulose.  Também é conhecido por outros nomes: Eucalipto da Nova Guiné, Eucalipto das Filipinas.  Nesses dois países recebe os seguintes nomes regionais: Bagras nas Filipinas e Kamareal na Nova Guiné.




Fonte da imagem:
http://grupoconscienciaviva.com/2012/11/07/a-arvore-de-mil-cores/


Fonte do texto:

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Stonehenge ao alcance das mãos

fonte: http://minigardener.wordpress.com/

Encontrei esta imagem no Facebook de Reciclagem, Jardinagem e Decoração e achei simplesmente incrível.
Já imaginou, uma miniatura de Stonehenge em seu jardim? 
Que maravilha!

Conheça o passo a passo da confecção da miniatura em:

Veja a galeria de imagens:
http://www.twogreenthumbs.com/mini_garden_gallery.html

Este é Stonehenge real, visto de cima:

Ambos são lindos e mágicos!

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O mundo das carvernas / A arte rupestre

Série produzida pela Rede Minas, mostra o fascinante mundo subterrâneo, cavernas, estalactites, estalagmites.
Obras de arte da mãe natureza!






domingo, 13 de janeiro de 2013

Sabiá

Ontem à tarde, após um temporal que nos deixou sem energia por mais de quatro horas, fomos agraciados com a presença deste sabiá, que ao que parecia, tomava um fôlego para seguir seu voo após a chuvarada...






... foi impossível admirar o sabiá e não se lembrar desta bela canção na voz de Marisa Monte:



Sou Seu Sabiá
Caetano Veloso

Se o mundo for desabar sobre a sua cama
E o medo se aconchegar sob o seu lençol
E se você sem dormir
Tremer ao nascer do sol
Escute a voz de quem ama
Ela chega aí

Você pode estar tristíssimo no seu quarto
Que eu sempre terei meu jeito de consolar
É só ter alma de ouvir
E coração de escutar
Eu nunca me canso do uníssono com a vida

Eu sou
Sou seu sabiá
Não importa onde for
Vou te catar
Te vou cantar
Te vou, te vou, te vou, te dar

Eu sou
Sou seu sabiá
O que eu tenho eu te dou
Que tenho a dar?
Só tenho a voz
Cantar, cantar, cantar, cantar

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Livros: do lixo para a biblioteca



Uma biblioteca feita com livros achados no lixo
Por Charles Nisz | Vi na Internet

Uma moradora da cidade de Mirassol, no interior de São Paulo, trabalhava com reciclagem como meio de sobrevivência. Mas além de plásticos, vidros, papel e metais, Cleuza Branco Oliveira, de 47 anos, resgatou outros objetos do lixo: livros.
O achado é do site Livros e Pessoas.
Cleuza era semi-analfabeta quando começou a descobrir livros durante o seu trabalho de reciclagem. Machado de Assis, José Saramago, Jorge Amado, entre outros autores eram alguns dos "resgatados" por Cleuza no dia a dia.
A catadora guardava os livros para depois os ler em casa. Depois de acumular muitos exemplares, ela realizou um sonho: montou uma biblioteca e disponibilizou as obras para todos.
Inaugurada na associação local de catadores, a biblioteca já conta com um acervo de 300 títulos. A biblioteca não cobra pelo empréstimo das obras, mas quem quiser pode comprar os títulos repetidos por um valor simbólico. Esse pequeno rendimento é revertido a favor da associação.

Fonte:
http://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/uma-biblioteca-feita-com-livros-achados-no-lixo-181141682.html

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Logun Edé

 imagem: robsondibrito.blogspot.com.br 
Amanheci o dia com esta cantiga na cabeça.

Menino caçador
Flecha na beira do rio
Banha nas águas claras
Na beira da cachoeira
Coroa reluzente
Todo ouro
Todo azul
Menino caçador
Meio Oxóssi
Meio Oxum
Menino caçador
Meio Oxóssi
Meio Oxum(*)



(*)Esta cantiga fez parte da montagem feita pelo Grupo Giramundo chamada "Os Orixás".


Sobre Logun Edé:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Loguned%C3%A9
http://www.fietreca.org.br/ologunede.htm
http://ocandomble.wordpress.com/os-orixas/logun-ede/
http://www.casaiemanjaiassoba.com.br/LogumEde.html



Lossi Lossi Logum Edé!
 Salve Logun!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Um livro no mínimo curioso



Se você acha que café com leite é só a bebida mais comum do mundo no café da manhã, ou que babado serve apenas para enfeitar a saia, é porque ainda não leu o Pequeno dicionário brasileiro da língua morta, o novo livro do jornalista Alberto Villas que a Globo Livros está lançando. Nele, é possível descobrir que café com leite tinha três significados: uma pessoa meio boba, que não fazia parte de nenhuma rodinha de amigos; o sujeito fácil, assim como o arroz de festa; uma referência à política dos Estados de Minas e São Paulo – Minas entrava com o leite, São Paulo, com o café, e os dois estados dividiam o poder político nacional. Babado seria o equivalente da expressão que se fala hoje “qual é a boa?” Babado tanto podia designar fofoca como novidade. “O babado corria de boca em boca, cada um dando sua opinião, se espantando ou criticando. Não tinha babado que passasse em branco”, diz Villas no livro. E por que o jornalista garimpou tantas palavras que caíram em desuso? Para mostrar como a língua portuguesa tem um rico vocabulário e sofre mutações ininterruptamente? Talvez. Essa é uma possibilidade. Mas, para Max Gehringer, que assina uma das orelhas do livro, “o que o Villas fez foi garimpar palavras por puro deleite, como quem encontra um empoeirado disco de vinil da Jovem Guarda (‘Meu Broto’, com Teddy Milton) e aí embarca numa nostálgica viagem no tempo”.  Durante essa viagem, Villas foi escarafunchando seu baú de memórias e desencavou palavras divertidas, como xumbrega. “Diz a lenda que essa palavra tem origem lá por volta de 1600, quando o aventureiro alemão Friedrich Hermann Schönberg, que comandava as tropas de Portugal contra a Espanha, se deu mal. Schönberg acabou virando xumbrega. E xumbrega quer dizer uma coisa ruim, feia, mal- acabada.” O abecedário formulado por Villas traz algumas milongas (mexericos), mas nada que faça corar sirigaitas (mulheres ousadas, atrevidas) ou mancebos (rapaz novo, que hoje seria o correspondente a “gato”). Pode ser que fãs do cantor Fagner fiquem chateados ao saber que o autor do livro acha a voz dele igual à de taquara rachada: “É só ouvir o primeiro disco dele – ‘Manera Fru Fru Manera’ – ou o segundo, ‘Ave Noturna’. Não que o autor de ‘Mucuripe’ tenha uma voz irritante, mas é muito particular, de taquara rachada”. Mas, para livrar um pouco a barra dele, Villas complementa: “A Desciclopédia tem uma lista enorme de pessoas com voz de taquara rachada. De Tiririca a Xuxa, passando por Sandy Leah, a Sandy do Júnior”. Exemplos de palavras hilárias pululam no livro. Como manota, aquele fora que, por mais que se queira, não há como remediar: você chega para uma mulher, olha a barriguinha dela e pergunta: “É pra quando?”. E ouve a resposta: “Não estou grávida!”. Que mancada!  Ou que quiproquó! Se você tem vontade de engrossar seu vocabulário, e quer fazer bonito com os seus amigos, pode adotar daqui para frente fuzarca, víspora, palangana. Esse é o melhor jeito de lavar a égua.(*)



Confira a entrevista de Alberto Villas no Programa Sem Censura:
http://youtu.be/jIxq8h1QH-Y?t=18m20s

Mais do mesmo:
http://www.cartacapital.com.br/cultura/palavras-que-sumiram-do-mapa/

domingo, 6 de janeiro de 2013

Os Astrólogos Reis Magos



O dia 6 de janeiro é consagrado aos Reis Magos: Gaspar, o de pele branca, aquele que vai inspecionar, Melquior, um ancião, meu Rei é Luz, e Baltazar, de pele negra, Deus manifesta o Rei.
Na época do nascimento de Cristo, a palavra "mago" se referia a uma casta persa sacerdotal relacionada com o Zoroastrismo (religião monoteísta, fundada na antiga Pérsia pelo profeta Zaratustra), não praticavam feitiçarias, mas eram astrólogos e astrônomos, e também tinham a habilidade de interpretar os sonhos. Segundo o apóstolo Mateus, eles vieram do Oriente guiados por uma estrela. Não há comprovação de que eram realmente Reis, mas, com certeza, eram sábios, magos, vindos das regiões orientais.
O fato de terem sido guiados por um acontecimento celeste comprova que eram astrólogos, pois se basearam numa indicação dada por posições dos astros no céu para preverem que alguém muito especial, chamado por eles de Rei dos judeus, estava para nascer. O astrônomo e, pasmem, também astrólogo, Kepler foi um dos primeiros, por volta de 1630, a procurar evidências astronômicas e astrológicas do sinal celeste que havia guiado os Reis Magos. Baseando-se na data de falecimento do Rei Herodes, que foi no ano 4 a.C., ele procurou encontrar, em anos anteriores ao falecimento do Rei, algum fenômeno celeste importante. Ele constatou que no ano 6 a.C, aconteceu uma grande conjunção entre Júpiter e Saturno na constelação de Peixes.-(Estrela de Belém). O Cristianismo se fortalece na Era de Peixes, signo que se caracteriza pela sensibilidade e abertura às necessidades dos outros. É muito importante ter conhecimento da relação que existe entre as Eras e os acontecimentos na humanidade, pois cada Era tem a durabilidade de 2.160 anos. Estamos atualmente no final da Era de Peixes com o cruzamento da Era de Aquário.
Até a Idade Média, o Dia de Reis era mais importante do que o Natal, quando eram distribuídos presentes, e, ainda hoje, existem lugares na Europa em que se presenteiam as crianças, como os magos o fizeram, entregando ao menino Jesus ouro (presente para um Rei), incenso (olíbano, presente a sacerdotes) e mirra (para profetas, imortalidade).
Tornou-se um costume desmontar a árvore de Natal e guardar todos os enfeites no dia 6. É como se, a partir deste dia, a vida entrasse num outro rumo, como se o Ano Novo efetivamente começasse agora. Lembramos que essa é a data escolhida como o Dia do Astrólogo." Beth Salgado

Fonte:http://www.adeildemarques.jor.br/dia_astrologos.htm

sábado, 5 de janeiro de 2013

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Casa de gnomo:)

Você tem um vaso quebrado e não sabe o que fazer? 
Veja a imagem abaixo antes de jogá-lo fora!






quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Feng Shui e nossos Sentidos


Encontrei o texto abaixo no Facebook de Liana Olivier com algumas dicas valiosas para que possamos usufruir positiva e proveitosamente das energias que nos rodeiam.
Confira.



O feng shui nos ensina a cuidar do corpo e da casa com o máximo de carinho e capricho visando garantir uma energia vigorosa e benéfica tanto pessoal como para o imóvel. Podemos verificar isso com os nossos sentidos: audição, paladar, tato, visão e olfato.

AUDIÇÃO – qualquer som precisa ser agradável à nossa emoção. Quem se sente bem ouvindo uma colher de metal raspando o fundo de uma panela? Ou gritos de briga com palavrões? Ou uma música que o vizinho esteja ouvindo numa altura máxima? Por mais que a pessoa esteja tranquila, harmonizada, num ambiente aconchegante... Vai se sentir mal. Se não puder pedir que aquele som seja diminuído ou suspenso, o melhor é colocar uma música suave num volume que abranja o seu ambiente ou que possa ouvir com fone de ouvido. Com isso, protegerá a sua energia. Do mesmo modo, se acordar com muita vontade de ouvir aquela música que você ama de paixão, lembre-se de que deve respeitar a vizinhança e seus companheiros de moradia. Toque a música para você... Estará protegendo a sua energia e a dos outros.

PALADAR – Quando sabemos que determinado quitute está sendo preparado ou nos será servido, produzimos água na boca... Ele começa a ser saboreado pelo olfato ou/ e pela visão. Mas, se o sal ou o açúcar estiver além do normal, se for temperado com pimenta em excesso, sentiremos um choque ao prová-lo, não é mesmo? E nossa energia será abalada. Os alimentos devem ser preparados com muito capricho, garantindo um bom paladar para todos.

TATO – Passar a mão num tecido de seda e passar a mão sobre uma placa de lixa. Exemplo simples para mostrar o que o tato pode nos levar a sentir, maciez ou aspereza que incomoda. Dizem que passar a mão alisando o pelo de um gatinho é um modo de eliminar tristeza e depressão. O tato pode nos trazer sentimento de carinho ou de desagrado.

VISÃO – O feng shui diz que os olhos ativam a nossa emoção para o bem ou para o mal. Um quadro, a cor de uma parede, um ambiente organizado, um ambiente bagunçado, um vaso com belas flores, outro com flores murchas, tudo pode melhorar ou piorar o nosso astral. Ao olhar algo, devemos pensar o que aquilo nos passa. Por exemplo, um presente ganho de alguém que, tempos depois, magoou fortemente o presenteado. Que sensação este tem ao olhar aquele presente? Lembra do amigo (se ainda for) com alegria ou um sentimento ruim o domina? Se for agradável, ótimo, o presente pode ficar ali sem problema. Mas se for uma sensação desagradável, deve ser retirado e eliminado, do contrário, se tornará um fator de opressão no ambiente e que afetará a pessoa. Sempre que olhar para o objeto, ela se sentirá mal, desconfortável e até irritada. Devemos ter, ao nosso redor, só coisas que remetam à alegria, ao prazer, à paz.

OLFATO – Precisamos ter cuidado ao escolher perfumes, detergentes, desinfetantes. Há pessoas que amam determinado perfume e desconhecem o quanto é forte e pode provocar enxaquecas cruéis ou crises alérgicas em alguém à sua volta. Muitas vezes, a dona de casa passa por isso ao comprar um desinfetante errado, como os à base de eucalipto, que empesteiam a casa com seu cheiro forte e desagradável, quando poderia usar um com aroma de lavanda, por exemplo. Quando nosso olfato detecta um cheiro ácido ou forte demais, nossa energia sofre um baque.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

New Year's Day

Após ouvir uma enxurrada de fogos e o "maledeto" do funk até as 4 horas da manhã (via vizinhança barulhenta e 100 educação) coloquei meus fones de ouvido e escolhi minha trilha sonora para a virada do ano e que me desculpem os mais empolgados, mas os primeiros dias de um Novo Ano é meio isso ai:


 Nothing
 changes 
on
 New 
Year's 
Day!!!


Feliz 2013 para todos nós!
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Outros olhares